Quem somos e de onde viemos?
Esta é a pergunta que incomoda o ser humano desde a sua origem. E desta pergunta, sempre nebulosa, desenvolveu-se toda ciência que hoje nós temos conhecimento. Dela também desenvolveu-se a religião, a filosofia, a teologia, a metafísica, e tantos outros conhecimentos que dominam a humanidade. Um dos mais importante para os nossos dia é a "Teoria do Caos". Nela se completou o conhecimento para que tivéssemos a compreensão dos sistemas complexos e dinâmicos.
Das diversas teorias científicas a mais consistente e a do "Big Bang". A existência de vários Universos que pulsam e ocupam espaços, como se a eternidade respirasse, faz-nos crer que a criação divina macrocosmica é perfeitamente compreensível e observada no microcosmo atômico pela física quântica.
Segundo os físicos, o Big Bang, explosão que deu origem ao Universo, deu-se a partir da matéria extremamente densa e quente. Nessa explosão a matéria passou a expandir-se formando o Universo conhecido e sempre em expansão. Supõe-se que chegará um tempo em que essa expansão cessará e haverá então uma retração que o levará de volta à origem extremamente densa e quente e tudo se iniciará novamente. Assim sendo podemos ter vários universos em expansão e contração ocupando a eternidade.
Mas o que realmente nos interessa, nessa reflexão, é buscar compreender a felicidade. A felicidade na sua intensidade estrema, como nos foi legada e apresentada por Jesus Cristo, quando nos propôs o Reino dos Céus. Este prazer com o qual fomos contemplados, como um especial dom, insondável e complexo, para que o desfrutemos intensamente. Ela está inserido em todos os ensinamento de Jesus na sua rápida passagem, como divino e humano, em nosso meio físico. Ele se fez homem e se fez divino, buscando nos mostrar os verdadeiros caminhos para a felicidade e a santificação. E também nos mostrou o valor do desprendimento para atingi-la. E onde buscar ou encontrar essa felicidade que recebemos mas nem sempre sabemos conquista-la ou estabelecer seus paradigmas?
Esta é a pergunta que incomoda o ser humano desde a sua origem. E desta pergunta, sempre nebulosa, desenvolveu-se toda ciência que hoje nós temos conhecimento. Dela também desenvolveu-se a religião, a filosofia, a teologia, a metafísica, e tantos outros conhecimentos que dominam a humanidade. Um dos mais importante para os nossos dia é a "Teoria do Caos". Nela se completou o conhecimento para que tivéssemos a compreensão dos sistemas complexos e dinâmicos.
Das diversas teorias científicas a mais consistente e a do "Big Bang". A existência de vários Universos que pulsam e ocupam espaços, como se a eternidade respirasse, faz-nos crer que a criação divina macrocosmica é perfeitamente compreensível e observada no microcosmo atômico pela física quântica.
Segundo os físicos, o Big Bang, explosão que deu origem ao Universo, deu-se a partir da matéria extremamente densa e quente. Nessa explosão a matéria passou a expandir-se formando o Universo conhecido e sempre em expansão. Supõe-se que chegará um tempo em que essa expansão cessará e haverá então uma retração que o levará de volta à origem extremamente densa e quente e tudo se iniciará novamente. Assim sendo podemos ter vários universos em expansão e contração ocupando a eternidade.
Mas o que realmente nos interessa, nessa reflexão, é buscar compreender a felicidade. A felicidade na sua intensidade estrema, como nos foi legada e apresentada por Jesus Cristo, quando nos propôs o Reino dos Céus. Este prazer com o qual fomos contemplados, como um especial dom, insondável e complexo, para que o desfrutemos intensamente. Ela está inserido em todos os ensinamento de Jesus na sua rápida passagem, como divino e humano, em nosso meio físico. Ele se fez homem e se fez divino, buscando nos mostrar os verdadeiros caminhos para a felicidade e a santificação. E também nos mostrou o valor do desprendimento para atingi-la. E onde buscar ou encontrar essa felicidade que recebemos mas nem sempre sabemos conquista-la ou estabelecer seus paradigmas?
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